Estufa Fria de Lisboa
Até à viragem do séc. XIX encontrava-se no local uma pedreira de basalto que encerrou funções devido à existência de nascentes de água.
Em 1912 foi usado um pequeno espaço para aclimatar plantas delicadas, oriundas de vários países do mundo, destinadas a ajardinar a Avenida da Liberdade. No entanto, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial a transferência das plantas para a Avenida foi adiada e estas começaram a ganhar raízes no local onde estavam depositadas.
Em 1926 o arquiteto e pintor Raul Carapinha encontrou no local um espaço aprazível e projetou a Estufa Fria, inaugurada em 1930.
Durante a década de 40 tanto o Parque Eduardo VII como a Estufa Fria foram remodelados. Em 1975 foram acrescentadas a Estufa Quente e a Estufa Doce, expandindo-se a coleção botânica, que passou a incluir espécies tropicais e equatoriais.
Atualmente a Estufa Fria inclui várias centenas de espécies botânicas, dispostas entre rochas, lagos e cascatas. O termo Estufa Fria deriva da temperatura ser controlada de forma natural, através de um conjunto de ripas de madeira, enquanto na Estufa Quente a temperatura é mantida por uma cobertura de vidro. A Estufa Doce é a mais pequena das três e contém várias espécies de catos.
Horário: 9h- 19h (17h de Nov. a Mar.)
Entrada: €3,10
Horário: 9h- 19h (17h de Nov. a Mar.)
Entrada: €3,10
Comentários
Enviar um comentário