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A mostrar mensagens de abril, 2018

Museu Arqueológico D. Diogo de Sousa, Braga

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As coleções em exibição no Museu Arqueológico D. Diogo de Sousa correspondem a achados no Norte de Portugal, principalmente em Braga, que vão do período Paleolítico à Idade Média. O museu inclui um piso dedicado ao período romano, com vestígios na sua posição original, e um modelo das termas situadas na proximidade. O edifício que aloja o museu foi construído, já para esse destino, em 2007. Horário: 9h30 às 17h30 (18h de Junho a meados de Setembro) Entrada: €3 (ou €4 em conjunto com o Museu dos Biscaínhos). English

Catedral de Braga

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A Catedral de Braga foi construída sobre um antigo mercado romano ou um templo romano dedicado a Ísis.  Braga tornou-se num centro difusor do Cristianismo no século III, sendo a mais antiga diocese do país. Com as invasões bárbaras a cidade torna-se na capital do reino Suevo, convertido ao Cristianismo no século VI pelo Bispo Martinho de Dume. A importância de Braga diminuiu nos séculos seguintes e, com a ocupação islâmica, perde o estatuto de Bispado. Este é recuperado imediatamente após a reconquista cristã, em 1070 e a Catedral começa a ser construída nesse mesmo ano. É consagrada em 1089 mas só fica concluída no século XIII. É a mais antiga catedral do país, estando lá sepultados os pais de D. Afonso Henriques, entre outros ilustres. Horário: Seg. a Dom. das 8.30 às 18.30; Tesouro de Ter. a Dom. das 9h às 12h30 e das 14h30 às 17h30 (18h30 no Verão). Entrada: (Museu+Catedral) €4 English      

Palácio Foz, Lisboa

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O Palácio Foz, inicialmente conhecido como Palácio Castelo Melhor, começou a ser construído no século XVIII, depois do anterior palácio do Marquês de Castelo Melhor ter sido destruído no terramoto de 1755. A construção do palácio foi interrompida com a morte do Marquês e apenas retomada em 1846, sendo finalmente inaugurado em 1858. Porém, a família acabou por residir pouco tempo no imóvel, que foi vendido a Tristão Guedes- mais tarde distinguido com o título de Marquês da Foz e dando assim ao Palácio o nome pelo qual é conhecido. Enquanto proprietário do palácio Tristão Guedes deu início, em 1889, a uma remodelação profunda, inspirada na arquitetura francesa do século XVIII. Surgem assim a famosa escadaria nobre em estilo Luís XIV, a sala dos espelhos em estilo Luís XV, embelezada com frescos de Columbano Bordalo Pinheiro (depreciativamente adjetivados como o infanticídio da pintura), e uma sala estilo Luís XVI pintada por José Malhoa. Passados alguns anos o Marquês da Foz deparou